Grandes Temas
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Sessões onde o tema está presente
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Transporte Público sobre Trilhos: O sistema metroferroviário brasileiro, com mais de 1.000 km de extensão, transporta cerca de 10 milhões passageiros diariamente, em suas 40 linhas e mais de 500 estações, e emprega cerca de 40 mil pessoas. Além de programas de expansão e da introdução de inovações tecnológicas, estão em curso também programas de modernização para linhas antigas. Somam-se aos sistemas metroviários e ferroviários os sistemas VLT, com experiências de implantação nos sistemas viários urbanos. No Congresso serão discutidos , além destes, vários aspectos deste sistema, como sua expansão, novas tecnologias, os processos de Parcerias Público Privadas, recursos para financiamento e custeio, em especial o custo da energia elétrica para o setor.
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2, 5, 7, 9, 14, 15, 17, 22, 25, 31, 33, 47, 55
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Qualidade do Transporte Público por Ônibus: A melhoria da qualidade do transporte público passa necessariamente pela melhoria do transporte sobre pneus, sistema indispensável e o mais presente nas cidades brasileiras. Quais são os atributos de qualidade deste serviço e como alcançá-los é um dos temas presentes no nosso Congresso. Também serão abordados os novos projetos de BRT, suas características inovadoras e como estes estão se integrando ao sistema convencional de ônibus das cidades.
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5, 6, 8, 9, 12, 13, 14, 15, 16, 45, 50
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Sistemas Inteligentes de Transporte – ITS: Cada vez mais novos sistemas inteligentes para gestão e controle de transportes e de informações aos usuários estão sendo aplicados nas cidades brasileiras. Já existem várias experiências implantadas e que precisam ser conhecidas. Ao mesmo tempo, os smartphones ganham cada vez mais espaço como sistema de informação ao público, mas também como ferramenta de gestão de contagens de fluxo veicular, pesquisas de origem e destino de viagens, uso de estacionamentos rotativos e também de aplicativos colaborativos. O “estado da arte” do setor progride rapidamente. O Congresso vai proporcionar oportunidades para a discussão deste tema.
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12, 35, 43, 54, 61
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Autoridade Metropolitana: Quais são os obstáculos para termos políticas de mobilidade e de desenvolvimento urbanos coordenadas para regiões metropolitanas e aglomerados urbanos? Como conduzir esse processo de harmonização de políticas urbanas e de mobilidade municipais em torno de interesses metropolitanos? O problema seria a ausência de marcos legais mais adequados, ou faltam ações adicionadas de alguns incentivos? Os consórcios públicos são alternativas de fato? Esse tema não poderá faltar no nosso Congresso.
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9, 37,
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Tarifa e Custo do Transporte Público: A ANTP, em parceria com a NTU, a Frente Nacional de Prefeitos e o Fórum Nacional de Secretários e Dirigentes de Transporte e Trânsito apresentarão um documento para servir como referência nacional de custos operacionais e de contratação de serviços de ônibus urbanos. No Congresso teremos oportunidade, ainda, de colocar em discussão fontes de financiamento de transporte, como a CIDE e o Vale Transporte, dentre outras.
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7, 8, 19, 34, 49,
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Financiamento do Transporte Público: A expansão, a modernização e a melhoria da qualidade dos sistemas de transportes públicos requerem recursos massivos que em geral devem ser financiados por agentes econômicos. Quais as fontes de recursos? Quais as garantias de empréstimos? O que está ocorrendo com as primeiras experiências no Brasil do emprego de Parcerias Público Privadas na implantação de sistemas metroviários, VLT e BRT? Questões como essas serão objeto de discussão no Congresso.
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10, 19
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Gestão do Trânsito, Educação e Segurança Viária: Desde 2011 o Brasil se comprometeu a desenvolver um plano nacional de segurança viária, sendo signatário da Resolução da ONU que criou a “Década de Ações para Segurança Viária”, estimulando a redução de 50% das mortes no trânsito. Como as cidades, os estados e o governo federal estão agindo para reduzir acidentes e mortes no trânsito? Está funcionando, e quais são os resultados? Quais os obstáculos? Por que o Brasil não avança nesta política pública de grande impacto social? Em novembro de 2015 aconteceu a 2ª Conferencia Mundial da OMS para discutir a “Década” em Brasília. Como as cidades e os Estados estão agindo em prol da segurança viária? O que nos espera em 2020?
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4, 26, 27, 29, 32, 38, 41, 52, 57,60
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Andar a Pé e Acessibilidade: Andar a pé representa o principal modo de transporte para 36% das viagens urbanas em todo o Brasil. Ainda, em qualquer deslocamento humano, por qualquer meio, tem o andar a pé em pelo menos um trecho da viagem. Além de tudo, faz bem à saúde e é não poluente. Há inúmeros movimentos locais voltados para a mobilidade a pé nas cidades brasileiras, propondo ideias e formas de incentivo, assim como atuando em ações de advocacy junto aos governos locais, inspirando a formulação de políticas públicas. O que é uma rede de caminhabilidade? Como empreender uma política de melhoria de calçadas e de travessia de rua? Como as cidades estão tratando o pedestre, em especial as pessoas com deficiência e mobilidade reduzida? Quais as medidas que tornam o meio urbano mais humanizado e que facilitam o andar a pé com segurança? Estes são alguns temas que estarão presentes no Congresso.
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11, 13, 14, 18, 24, 30, 36, 40, 46, 51, 53
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Transporte por Bicicleta: O uso da bicicleta vem crescendo em todo o Brasil. O Sistema de Informações de Mobilidade Urbana da ANTP indica que o modo bicicleta, que em 2003 representava 2,4% do total de viagens, em 2014 chegou a 4,1%. Redes cicloviárias foram sendo implantadas em várias cidades brasileiras, ao mesmo tempo em que o país presenciava um crescimento expressivo no número de organizações e entidades impulsionadoras do uso da bicicleta e também motivadora da vontade política de governos locais. Mapeamento de rotas seguras, sistemas integrados com outros modos e novas formas de uso dos espaços viários foram sendo incluídos nos programas de mobilidade em todo o Brasil. Modelos como compartilhamento de bicicletas estão produzindo bons resultados. Estes, dentre outros, serão temas relevantes no Congresso.
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13, 14, 39, 44, 56,
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Planos Diretores Urbanos x Planos de Mobilidade Urbana: Qual a relação entre o planejamento de transporte público, o desenvolvimento das cidades e o uso do espaço viário pelos modos de transporte? Os planos diretores urbanos aprovados ou em aprovação nas grandes cidades brasileiras permitem prever dias melhores para a mobilidade urbana? Como garantir sistemas de transporte eficientes, cidades sustentáveis, inteligentes e com melhor qualidade de vida para sua população?
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1, 5, 6, 10, 20, 22, 23, 59
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Gênero: É preciso dar voz não só a autoridades e a gestores de políticas públicas do gênero masculino mas também às mulheres para que se possibilite refletir adequadamente sobre muitos pontos de vista dos grupos que efetivamente estão mais vulneráveis no ambiente urbano e no uso dos modos de transporte. Há demandas diferenciadas por viagens e por uma vivência do espaço urbano, ainda pautado pelas desigualdades. As mulheres são as que mais caminham e que mais utilizam ônibus nas cidades brasileiras.
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3, 21, 42,
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A mobilidade e o meio ambiente: A forma como se dá o deslocamento da população das cidades tem por consequência a geração, menor ou maior, de externalidade negativas, dependendo dos modos empregados e o tipo de energia utilizada. Os impactos ambientais são resultado da divisão modal das viagens, bem como da tecnologia de transporte, podendo gerar mais ou menos poluentes.
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16, 20, 28, 48, 58
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